Os accionistas da Hidroeléctrica de Cahora Bassa, S.A (HCB), uma das maiores produtoras independentes de energia da região austral de África, aprovaram por unanimidade, em sede da Assembleia Geral Ordinária realizada a 21 de Abril, o relatório de gestão e contas da empresa referente ao exercício económico de 2024, cujo resultado líquido foi de 14.1 mil milhões de Meticais, representando um crescimento de 8,48% comparativamente ao ano de 2023, sendo o maior da história do empreendimento, com cinco décadas de existência. Este resultado líquido é o corolário combinado da produção total gerada em 2024, que foi de 15.753,52 GWh, e do ajustamento da tarifa de venda de energia ao estrangeiro.

A HCB foi indicada pela Autoridade Tributária de Moçambique, como a Primeira Classificada em duas categorias de imposto, nomeadamente “Imposto sobre o Rendimento” e “Contribuição Global”, em resultado dos montantes significativos que a empresa canalizou para o erário público, no último exercício fiscal – 2024.
“A HCB, em toda a sua actuação, está comprometida com a causa moçambicana, daí uma gestão prudente e cautelosa contribuindo para as receitas do Estado, através do pagamento pontual dos impostos, taxas e dividendos ao Estado. É assim que nos últimos três anos (2022, 2023 e 2024), a HCB contribuiu para o orçamento do Estado com mais de 23.172,45 milhões de meticais através do pagamento das diversas categorias de imposto (IVA, IRPS e IRPC) e ainda com mais de 9.696,72 milhões de meticais a título de taxa de concessão pela exploração do empreendimento hidroeléctrico de Cahora Bassa, o que
representa 37% das contribuições feitas nos últimos 17 anos” – Tomás Matola, PCA da HCB.
A atribuição do galardão de primeira classificada surge do reconhecimento do papel catalisador que a HCB tem desempenhado na economia, sobretudo após a Reversão da
empresa para Moçambique, e numa altura em que as contribuições demonstram consolidação e um papel transformador no desenvolvimento nacional.

No âmbito das celebrações do 50ª Aniversário da criação da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB), empresa lançou hoje, 28 de Fevereiro, o “Prémio Jornalismo HCB 50 anos”

A Albufeira de Cahora Bassa registou, no mês de Janeiro do presente ano hidrológico 2024/25, uma tendência de melhoria das afluências

A Hidroeléctrica de Cahora Bassa, S.A. (HCB), uma das maiores produtorasindependentes de energia hidroeléctrica da região austral de África, alcançou.

23​ de Junho de 1975 – Criação da Hidroeléctrica de Cahora Bassa SARL, actualmente S.A, por protocolo assinado entre o Estado Português e a Frente de Libertação de Moçambique.​

Representantes da União Europeia (UE) escalaram no dia 14 de Junho, a Vila de Songo, com o objectivo visitarem o empreendimento hidroeléctrico e inteirarem-se sobre os seus projectos estruturantes.

No período de 09 a 15 de Junho do corrente ano, a Hidroeléctrica de Cahora Bassa esteve presente na reunião anual do ICOLD (International Commission on Large Dams – Comissão Internacional de Grandes Barragens) em Gotemburgo – Suécia, para discutir o tema “Managment for Safe Dams”.

A Assembleia Geral Ordinária de 03 de Maio, aprovou a distribuição de dividendos na ordem dos 44,92 por cento dos cerca de 9,2 mil milhões de meticais dos resultados líquidos da Empresa. Os referidos dividendos foram distribuídos no dia 01 de Junho de 2023, aos titulares das acções da sociedade à data de 22 de Maio de 2023, ao valor de 0,156 por acção.

A Hidroeléctrica de Cahora Bassa, (HCB), S.A., comunica aos seus accionistas, titulares de acções da sociedade à data de 22 de Maio de 2023, que irá proceder ao pagamento dos dividendos relativos ao exercício económico findo a 31 de Dezembro de 2022, no dia 01 de Junho de 2023.

Quatro novos membros do Conselho de Administração eleitos na Assembleia Geral da HCB realizada a 03 de Maio, tomaram posse no dia 08 de Maio, na Vila Songo. Trata-se do Presidente do Conselho de Administração, Tomás Matola, do Administrador Ermínio Chiau, da Administradora Aida Mabjaia e do Administrador José Munisse, que se juntaram ao Administrador Nilton Trindade, reconduzido ao cargo, e aos Administradores não-Executivos Manuel Tomé e o João Conceição.